quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Estive pensando esse sofrimento quando passamos por uma desilusão amorosa se dá devido a deturpação do significado do amor, é meio que um amar egocêntrico pois assim, resumindo a conversa, se existe ou existiu amor na relação, o amor nada mais é do que liberdade,perdão, desapego...
Pergunta: agente está aberto a perdoar e a deixar o outro livre? Rsrsrs...
(atravessado pelo cristianismo)
rsrs... vou lembrando de coisas e deu vontade de falar rsr...que assim, fazendo uma relaçãos com alguns constructos teóricos exercer essa liberdade, esse perdão no amor é como lutar contra nossos instintos, contra um estado de alienação, ou contra as contingências de reforçamento do ambiente" mais veja, tanto em comportamental quanto em psicologia social e psicanálise o que se busca mesmo? o chamado empoderamento, ou auto controle, que vai justamente no sentido de que tenhamos um mínimo controle de si sobre nosso comportamento “comportamental” simbolizar algo, apropriar-se dos nossos próprios desejos “psicanálise" tornar-se ser empoderado e consciente das questões que nos afetam em “dialética marxista"
concluindo, desapegar-se, perdoar é uma luta difícil que nos leva a apropriarmos do nosso próprio ser, é arriscado, é doloroso... mais no fundo é o que dá o verdadeiro sabor a vida...^^
Pergunta: agente está aberto a perdoar e a deixar o outro livre? Rsrsrs...
(atravessado pelo cristianismo)
rsrs... vou lembrando de coisas e deu vontade de falar rsr...que assim, fazendo uma relaçãos com alguns constructos teóricos exercer essa liberdade, esse perdão no amor é como lutar contra nossos instintos, contra um estado de alienação, ou contra as contingências de reforçamento do ambiente" mais veja, tanto em comportamental quanto em psicologia social e psicanálise o que se busca mesmo? o chamado empoderamento, ou auto controle, que vai justamente no sentido de que tenhamos um mínimo controle de si sobre nosso comportamento “comportamental” simbolizar algo, apropriar-se dos nossos próprios desejos “psicanálise" tornar-se ser empoderado e consciente das questões que nos afetam em “dialética marxista"
concluindo, desapegar-se, perdoar é uma luta difícil que nos leva a apropriarmos do nosso próprio ser, é arriscado, é doloroso... mais no fundo é o que dá o verdadeiro sabor a vida...^^
A resposta...
Outro dia você havia me convocado a remar... Aventurei-me a entrar nesse barco porém, parece que as promessas que outrora foram feitas por você antes de embarcar não foram cumpridas... “(...) Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes.” As cicatrizes parecem profundas demais para serem simplesmente abandonadas... De fato você também me alertou que essa viagem poderia não durar muito... “E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir” entretanto, pensara eu que essa viagem pudesse durar muito mais pois, fiz tudo o que me pediu, remei junto com você, aprendi a nadar, mais parece que alguem desistiu de cumprir o acordo...
“Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças!” agora quem tem pede isso sou eu....
“[...] tem que me prometer que essa viagem não vai ser à toa, que vale a pena. Que por você vale à pena. Que por nós vale a pena. Remar. Re-amar. Amar.”...
O amor é capaz de superar essa atribulações, não existe navegação sem elas.. fazem parte do “Remar. Re-amar. Amar.”
Se o barco não suportou as atribulações é porque não existiu amor...
Outro dia você havia me convocado a remar... Aventurei-me a entrar nesse barco porém, parece que as promessas que outrora foram feitas por você antes de embarcar não foram cumpridas... “(...) Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes.” As cicatrizes parecem profundas demais para serem simplesmente abandonadas... De fato você também me alertou que essa viagem poderia não durar muito... “E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir” entretanto, pensara eu que essa viagem pudesse durar muito mais pois, fiz tudo o que me pediu, remei junto com você, aprendi a nadar, mais parece que alguem desistiu de cumprir o acordo...
“Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças!” agora quem tem pede isso sou eu....
“[...] tem que me prometer que essa viagem não vai ser à toa, que vale a pena. Que por você vale à pena. Que por nós vale a pena. Remar. Re-amar. Amar.”...
O amor é capaz de superar essa atribulações, não existe navegação sem elas.. fazem parte do “Remar. Re-amar. Amar.”
Se o barco não suportou as atribulações é porque não existiu amor...
domingo, 26 de setembro de 2010
Eu entro nesse barco, é só me pedir. Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou (...). Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia pra academia (...). Mas você tem que remar também. Eu desisto fácil, você sabe.
E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro!
Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena. Remar. Re-amar. Amar.
Caio Fernando Abreu
E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro!
Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena. Remar. Re-amar. Amar.
Caio Fernando Abreu
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Só por hj FM...
É como um rádio que está programado para de forma eficiente transmitir na freqüência AM e de uma hora pra outra é sintonizado na freqüência FM a qual lhe tira a eficiência antes vivenciada....
O que se faz então?
A questão é que nem todos os programas podem ser transmitidos na freqüência AM então alguns devem ser transmitidos em outras freqüências...
Se prender a uma única freqüência seria como aleijar as potencialidades de uso do rádio...
Como é difícil fazer escolhas que envolvem perdas... não queremos perder ainda mais para os rádios programados para transmitir com eficiência em AM...
Esse não seria o velho conflito entre agir coma razão ou guiar-se pela emoção???
confuso não?? esse escrevi quase que pra mim mesmo rsrs ¬¬" não espero que decifre-me
O que se faz então?
A questão é que nem todos os programas podem ser transmitidos na freqüência AM então alguns devem ser transmitidos em outras freqüências...
Se prender a uma única freqüência seria como aleijar as potencialidades de uso do rádio...
Como é difícil fazer escolhas que envolvem perdas... não queremos perder ainda mais para os rádios programados para transmitir com eficiência em AM...
Esse não seria o velho conflito entre agir coma razão ou guiar-se pela emoção???
confuso não?? esse escrevi quase que pra mim mesmo rsrs ¬¬" não espero que decifre-me
domingo, 8 de agosto de 2010
Pensando na vida...
Já parou pra pensar numa vida sem respostas para nossos questionamentos existenciais? Sem uma verdade que possa ser seguida como correta para que assim possamos acalmar o nosso espírito? Viver sem respostas seria como está sobe uma laje que a qualquer momento pode cair e não sabemos em que nos agarrar para evitar o tombo. Quer piorar ainda mais isso? Não sabermos de fato se estamos caindo ou sei lá subindo e mais, se agarrar em algo poderá realmente nos salvar do que estar por vim... Apenas interpretamos o fenômeno dando um sentido a ele na busca por um apaziguamento do nosso espírito, dizendo pra nós mesmos que aquilo é a verdade pela qual podemos confiar...
terça-feira, 13 de julho de 2010
Se os tradutores de filmes fossem baianos:
Uma linda mulher: A nega é toda boa
Velocidade Máxima – O Buzu Avionado
Os Bons Companheiros – Os Corrente
O Paizão – O Grande Painho
A Morte Pede Carona – A Misera Quer Pongar
Ghost – O Encosto
O Poderoso Chefão 1 – ACM
O Poderoso Chefão 2 – ACM Júnior
O Poderoso Chefão 3 – ACM Neto
O Exorcista – O Lá Ele
Táxi Driver – O Taquiceiro
Corra Que A Policia Vem Aí – Se Pique Que Os Homi Tão Descendo
O Senhor dos Anéis – O Coroa Dos Balangandan
Janela Indiscreta – Vizinho Na Cócó
Velozes e Furiosos – Ariscos e Virados No Estopô
Esqueceram de Mim – Me Crocodilaram
Forrest Gump – O Culhudeiro
Clube da Luta – Os Comedor de Pilha
O Cavaleiro das Trevas – O Jagunço do Breu
Cidade de Deus – Bairro da Paz
O Que É Isso, Companheiro! – Colé de mermo, véi!
A Casa Caiu - A RONDESP chegou
O fim dos dias - Nós "tamo" é lascado
Mamma Mia! - O pai ó
Turistas - Os gringo
2012 - Não vá que é barrio!
Guerra dos mundos - Hoje tem Ba x Vi
O Chamado - Venha cá, vei
O Chamado 2- Se chegue logo, man
Á beira da loucura - Tu tá é muito doido!
Horas de horror - Na MIRA
Velocidade Máxima – O Buzu Avionado
Os Bons Companheiros – Os Corrente
O Paizão – O Grande Painho
A Morte Pede Carona – A Misera Quer Pongar
Ghost – O Encosto
O Poderoso Chefão 1 – ACM
O Poderoso Chefão 2 – ACM Júnior
O Poderoso Chefão 3 – ACM Neto
O Exorcista – O Lá Ele
Táxi Driver – O Taquiceiro
Corra Que A Policia Vem Aí – Se Pique Que Os Homi Tão Descendo
O Senhor dos Anéis – O Coroa Dos Balangandan
Janela Indiscreta – Vizinho Na Cócó
Velozes e Furiosos – Ariscos e Virados No Estopô
Esqueceram de Mim – Me Crocodilaram
Forrest Gump – O Culhudeiro
Clube da Luta – Os Comedor de Pilha
O Cavaleiro das Trevas – O Jagunço do Breu
Cidade de Deus – Bairro da Paz
O Que É Isso, Companheiro! – Colé de mermo, véi!
A Casa Caiu - A RONDESP chegou
O fim dos dias - Nós "tamo" é lascado
Mamma Mia! - O pai ó
Turistas - Os gringo
2012 - Não vá que é barrio!
Guerra dos mundos - Hoje tem Ba x Vi
O Chamado - Venha cá, vei
O Chamado 2- Se chegue logo, man
Á beira da loucura - Tu tá é muito doido!
Horas de horror - Na MIRA
quinta-feira, 20 de maio de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Meu Deus!!
Agente está a cada dia tão só que inventa blog pra dizer o que pensa na esperança que os outros escutem... ridículo ¬¬”
segunda-feira, 22 de março de 2010
Povo de fé...
Povo de fé:
Mais um dia como outro qualquer cheguei da facul, tomei banho, café e fui colocar as leituras em dia....
E ouvia de minha janela uma canto sofrido que insistia em continuar...
Tantas coisas pra aprender, compreender, conhecer... já estava saturado de tanta “informação”...
Então resolvi sair na janela pra esfriar a cabeça... Assim fiz e me deparei com aquela espécie de romaria homens e mulheres vestidos de branco dos pés a cabeça a cantar segurando suas cruzes, suas velas... momento que parei pra refletir e a primeira coisa que me veio a cabeça foi “povo de fé”... A mesma fé que a poucos minutos antes não me passava pela cabeça por está sufocada dentro de tanto “conhecimento científico” e que mesmo assim não conseguia apaziguar meu espírito sempre a me forçar ir alem nas leituras e mais leituras.... E aquele povo... tão simples mais que com sua fé passava a tranqüilidade de ter tudo que queria bem ali...
sábado, 13 de março de 2010
construndo imagens.. que imagem vc transmite?
meu primo.. tem a capacidade de fazer de um simples fato lavar um carro um acontecimento aos olhos de quem vê...
Estava pensando com meus botões rsrs... vejo que a energia que uma foto passa é incrível... ela congelar o estado de espirito da pessoa ou pelo menos aquilo que a pessoa quer nos mostrar e isso acaba constituindo a imagem que agente tem dessa pessoa... ...construndo imagens... sabe que imagem você transmite????
Alunos Ead Apresentem-se
A educação à distância (EAD) traz aos seus alunos de forma implícita uma grande necessidade de “apresenta-se”, apresentar ao mundo o que sabe, o que ele realmente aprendeu, para que assim possa ampliar seus horizontes profissionais.
A modalidade de ensino presencial tradicional possui uma imagem consolidada histórico-culturalmente de ser algo mais confiável, que seus alunos por dedicarem um maior tempo sairão de dentro dos muros universitários realmente munidos do conhecimento necessário para suas futuras práticas profissionais. É o que ocorre com muitas instituições de ensino ”renomadas” como as federais, estaduais e católicas que transmitem a toda a sociedade uma imagem do “saber”, no sentido de que o alunado que passa por elas, está munido realmente do referencial teórico-metodológico ético-político necessário para suas respectivas inserções no mercado de trabalho por isso não precisam ser questionados acerca de que será realmente de por terem conseguido concluir o curso universitário, apreenderam o mínimo necessário para uma atuação profissional?
Essa dúvida é constante no âmbito da educação à distância na qual é possível identificar dois dos pontos que ajudam a entender melhor os motivos geradores de tal pré-conceituação acerca dessa modalidade de ensino. Primeiro porque as instituições de ensino a distância em sua grande maioria ainda não conseguem garantir para toda a sociedade essa confiabilidade no que se refere ao conhecimento, ou seja, tais instituições por si só não transmitem socialmente que seu aluno terá uma qualidade profissional. Isso pode ser entendido devido sua grande transferência de responsabilidade do ensino para o próprio aluno que passa a ser o peso e medida do seu próprio conhecimento perdendo assim uma representatividade social que seria garantida pela instituição.
O segundo motivo é que permeia a idéia de que o ensino a distância não propicia aos alunos espaços de discussão, então como realmente será possível afirmar que eles estão aprendendo o que está sendo passado se pouco são os espaços de diálogo uma peça importante para produção e mediação do saber?
Tais pontos apresentados até então nos fazem entender que o aluno da educação a distância precisa “apresentar-se” a toda uma sociedade que ainda os vêm com certo pré-conceito e, alguns desses motivos seria a inexistência de uma instituição universitária politicamente forte, capaz de garantir sua eficiência e eficácia, tudo se concentra no próprio aluno. Além de que também é preciso desmistificar uma grande desconfiança que existe quanto aos métodos utilizados pelas instituições para propiciar a interação interpessoal, algo muito importante para que o saber possa ser produzido e reproduzido.
Essa desconfiança é muito comum na história da humanidade onde o novo sempre causou estranhamento o que requer tempo para que possamos colocar na balança os frutos bons ou ruins dessa novidade. É construindo uma representação social forte que podemos desmistificar tais pré-conceituações que tendem a denegri a imagem da educação à distância.
A modalidade de ensino presencial tradicional possui uma imagem consolidada histórico-culturalmente de ser algo mais confiável, que seus alunos por dedicarem um maior tempo sairão de dentro dos muros universitários realmente munidos do conhecimento necessário para suas futuras práticas profissionais. É o que ocorre com muitas instituições de ensino ”renomadas” como as federais, estaduais e católicas que transmitem a toda a sociedade uma imagem do “saber”, no sentido de que o alunado que passa por elas, está munido realmente do referencial teórico-metodológico ético-político necessário para suas respectivas inserções no mercado de trabalho por isso não precisam ser questionados acerca de que será realmente de por terem conseguido concluir o curso universitário, apreenderam o mínimo necessário para uma atuação profissional?
Essa dúvida é constante no âmbito da educação à distância na qual é possível identificar dois dos pontos que ajudam a entender melhor os motivos geradores de tal pré-conceituação acerca dessa modalidade de ensino. Primeiro porque as instituições de ensino a distância em sua grande maioria ainda não conseguem garantir para toda a sociedade essa confiabilidade no que se refere ao conhecimento, ou seja, tais instituições por si só não transmitem socialmente que seu aluno terá uma qualidade profissional. Isso pode ser entendido devido sua grande transferência de responsabilidade do ensino para o próprio aluno que passa a ser o peso e medida do seu próprio conhecimento perdendo assim uma representatividade social que seria garantida pela instituição.
O segundo motivo é que permeia a idéia de que o ensino a distância não propicia aos alunos espaços de discussão, então como realmente será possível afirmar que eles estão aprendendo o que está sendo passado se pouco são os espaços de diálogo uma peça importante para produção e mediação do saber?
Tais pontos apresentados até então nos fazem entender que o aluno da educação a distância precisa “apresentar-se” a toda uma sociedade que ainda os vêm com certo pré-conceito e, alguns desses motivos seria a inexistência de uma instituição universitária politicamente forte, capaz de garantir sua eficiência e eficácia, tudo se concentra no próprio aluno. Além de que também é preciso desmistificar uma grande desconfiança que existe quanto aos métodos utilizados pelas instituições para propiciar a interação interpessoal, algo muito importante para que o saber possa ser produzido e reproduzido.
Essa desconfiança é muito comum na história da humanidade onde o novo sempre causou estranhamento o que requer tempo para que possamos colocar na balança os frutos bons ou ruins dessa novidade. É construindo uma representação social forte que podemos desmistificar tais pré-conceituações que tendem a denegri a imagem da educação à distância.
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